![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCV8KySnkoMJX9uIpHd9_m1IXDniZzDdKhqSXV1gxpbkSJOjAAtONi7Ix5HBSYfCjbnC1oumlCS5oqWy4U3n3HCofdtXWist5M_5ON1jUiQSiS-cbh__qqbRkRdtdjwh4lKbMDR56lpA/s320/0+%280%29.jpg)
nesse momento do TFG, muitas coisas estava melhor esclarecidas para mim... a atual sensação de uma cidade incompleta, estagnada, foi esclarecida em partes entendendo melhor seu processo de urbanização, desregrado, e diretamente ligado à exploração do merado imbiliário.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6JtRIfNNCzyqAzwXKhaOAIPNXkgAvyIHIQBveMu0aHSGy0vNJB5u3yI480lLr_p2odVD1GZqdOrND_TX_2W72aeKK-bBfbkQnV6XdjMuUa3wGjgd7zZQlN5hk3B3VgWs-pG02__l4Yw/s320/037.jpg)
Vale ressaltar que em meados da década de 90, a privatização das linhas ferroviárias (principal fator de desenvolvimento na história do municipio) reduziu um contigente de 4.000 trabalhadores para apenas 800. Na mesma época, a privatização da companhia de energia elétrica, não só reduziu seu quadro de empregados, como deslocou os restantes para a nova sede (agora da CPFL), em Campinas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqx0rE8xr3URqM-R9rHSLgjtkjWU5v8fQedVIfIV_j5ot1_PtkgNcD_6nvo5LWl8Mvskl6RCb61LWJ6cZeG7aHeGvlJyzRhyAQA8MeujtoB46JvmEpz0wDBToXmkhlz8EJtVt2bXNCqA/s320/0+%2820%29.jpg)
Agora, além do PASSIVO de urbanização, fruto da Cidade Sem Limites, temos uma prefeitura individada, e com sua principal atividade econômica desestruturada.
Imagens:
foto 1: "monumento" comemorativo de 100 anos da cidade (o insignificante canteiro da praça em frente a estaçao), usa como símbolo o anfiteatro "Vitória Regia" (único parque urbano da cidade), em frente ao monumento mais importante da história de Bauru, a estação ferroviária, ambos completamente depredados.
foto 2: mato chega a cobrir vagões nos trilhos da ferrovia, situação que durou seis meses até apararem o mato (2007). ano que vem tem de novo.
foto 3: viaduto inacabado, sobre vagões que ainda circulam na linha férrea.
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